Luz que Reluz*
Ah!
o Amor é (Luz que Reluz) de si, qual
Um astro mor: Ó, sim, é um Sol de rutilância!
Um deus – e é Deus! – incriado e imortal.
E doar-se – mais e mais – é a sua ganância;
Um astro mor: Ó, sim, é um Sol de rutilância!
Um deus – e é Deus! – incriado e imortal.
E doar-se – mais e mais – é a sua ganância;
E se assim não for – acaso –, não, não é
Amor. Quem sabe, é o cúmulo d’arrogância...
O Amor supera a esperança, mesmo a fé;
Ó é o Bem – por Excelência e Exuberância!
Ah... Pois NADA há mais elevado, – Ó Cimo! –,
Que o Amor, a amizade: um bem perene.
Nesses tempos de egoísmo – há um oráculo:
Ora, ame-se! – ora, e ainda mais no próximo!
Pois, enfim, para que a alma sofra, pene,
Pague Menos. Amor – Viva esse espetáculo!
Rocha
Oliveira
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